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Notícias e Eventos

08 de Março Dia Internacional da Mulher – O mundo pertence às Mulheres


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As mulheres estão galgando cada vez mais opoder,  mas o que adianta se milharesdelas ainda continuam sem direito  avida, a maternidade, ao convívio familiar, ao trabalho e na política. O Brasil tem hoje uma das mulheres maispoderosas do mundo a Presidenta DilmaVana Roussef eleita em outubro de 2010,outras mulheres poderosas são: Ângela Merkel Primeira  Ministra da Alemanha, Cristina KirchnerPresidenta da Argentina, Laura Chinchilla primeira presidenta da Costa Rica,Hillary Clinton Secretária de Estado dos Estados Unidos, além de outrasimportantes como:Marina Silva, Michelle Bachelet primeira mulher a governar oChile, na Libéria Ellen Sirleaf que, em 2005, se tornou a primeiramulher eleita presidente de um país africano.O Dia Internacional da Mulher  é um marco na história contemporânea, quereafirma to- das as metas  alcançadas pelasmulheres, mas surgem dúvidas sobre a origem do dia. Jornais e artigos deinstituições de ensino superior  doBrasil e de outros países da América Latina, além de órgãos da imprensa temdado espaço para divulgação desses estudos que questionam a conhecida data.Segundo a versão mais difundidasobre a origem do Dia Internacional da Mulher, esta data seria uma homenagem àsoperárias mortas num incêndio que teria ocorrido numa fábrica têxtil de NovaYork, em 1857.Mas para pesquisadores como VitoGiannotti, Naumi Vasconcelos, Dolores Farias e Eva Blay, a”verdadeira” história do 08 de março é outra e a alegada tragédia de1857, quando 129 operárias teriam sido queimadas vivas, não passa de umaficção.Em 1982, as pesquisadorasfrancesas Liliane Kandel e Françoise Picq demonstraram que a famosa greve femininade 1857, onde estaria a origemdo dia 08 de Março, pura e simplesmente não aconteceu, não vem noticiada nemmencionada em qualquer jornal norte-americano, mas todos os anos milhares deórgãos de comunicação social contam a história como sendo verdadeira.A origem do Dia Internacional da Mulher insere-se em um contextohistórico e ideológico muito concreto. Buscando na história sobre o universofeminino, foi somente a partir da Revolução Francesa, em 1789, que as mulherespassaram a atuar na sociedade de forma mais significativa, reivindicando melhorianas condições de vida e de trabalho, maior participação política, acesso àinstrução e à igualdade de direitos entre os sexos.Em 1791 ajornalista, ativista francesa Olympe de Gouges escreveu o panfleto Declaraçãodos direitos da mulher e da cidadã, um modelo feminino e provocador da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadãode 1789. Nele ela conclama as mulheres à ação – “Ó, mulheres! Mulheres, quandodeixareis vós de ser cegas?”, numa crítica à desigualdade entre os sexos.Olympe foi julgada e condenada à guilhotina. Em 1907 aativista alemã Clara Zetkin encabeçou a realização do I Congresso de Mu- lheresSocialistas, ocorrido na Alemanha, o que impulsionou definitivamente a partici-pação das mulheres nas questões políticas e contribuiu para as primeirasconquistas da mulher  operária.Em 08 de março de 1910, por proposição da própria Clara  na II Conferência Internacio- nal dasMulheres, realizada na Dinamarca, foi aprovada a criação do Dia Internacionalda Mulher, o quesó  foi oficializado pela ONU como DiaInternacional  em 1975.A situação em  relação à mulher, no geral teve progresso, masem diversas regiões do planeta encontramos ainda situações de intolerância e descrédito, como em paísesdo Oriente Médio, da África e Sudeste Asiático onde alguns grupos étnicospraticam a mutilação genital feminina, ou seja, a retirada total ou parcial dosórgãos sexuais. Segundo a ONU a incidência de mutilação feminina caiu nosúltimos anos no mundo, mas as estimativas da Organização indicam que entre 120milhões e 140 milhões de meninas e mulheres foram submetidas a esta práticadolorosa e perigosa que é alimentada por preconceitos sociais e religiosos.Ainda é prevalente na Índia ocostume do dote, e muitas famílias não conseguem pagar dote para casar váriasfilhas, por isso os indianos preferem filhos do sexo masculino.A Anistia Internacional calculaque cerca de 5 mil mulheres são mortas anualmente na Índia em disputasfamiliares por dotes de noivas Em seu livro, “The ArgumentativeIndian”, o economista indiano Amartya Sen, vencedor do Nobel de Economia de1998 calcula, baseado em várias pesquisas, que exista um déficit de mais de 100milhões de mulheres na Índia e China, países que mais praticam esses abortosseletivos.Em Uganda, na África, a leireconhece ao homem o direito de bater na mulher.Na América Latina e Caribe, aviolência doméstica atinge entre 25% a 50% das mulheres.O Brasil encontra-seentre os  países do mundo que mais exportam mulheres parao mercado exterior da prostituição. Mulheres são levadas clandestinamente,iludidas com promessas de emprego e bons salários.Desde 1999, a Organização dasNações Unidas (ONU) proclamou que 25 de Novembro  o Dia Internacional pela Eliminação daViolência contra as Mulheres. O dia 25 de novembro foi escolhido paradestacar o brutal assassinato das irmãs Mirabal (Patria, Minerva e MariaTeresa, conhecidas como “Las Mariposas”), opositoras da ditadura de RafaelLeônidas Trujillo, na República Dominicana, em 25 de novembro de 1960. Colocar em dúvida ou derrubar o mito de origem da data 8 de Março nãoimplica na  desvalorização do significadohistórico que este adquiriu, mas sim, significa enriquecer a comemoração dessedia com a retomada de seu sentido original – a igualdade em seus direitos edeveres.Afinal o mundo pertence às mulheres.

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