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Notícias e Eventos

15 DE JULHO DIA NACIONAL DO HOMEM – A DATA EXISTE! Por Ruzel Costa


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Para muitos, a data parece irônica, sem sentido, desnecessária,  como também o texto, mas a intenção de quem escreve e de provocar, informar e chamar atenção sobre o assunto – a Saúde do Homem.

15 de julho é o dia do homem? Muitos provocam: É verdade? Existe esse dia? Pra que?

Mas já que a data existe, vamos ler com atenção e refletir.

O dia do homem provável origem

O dia internacional do homem foi instituído em 19 de novembro de 1999 em Trinidad e Tobago Ilhas localizadas no Caribe, fato apoiado pela Organização das Nações Unidas – ONU e bem recebido em várias partes do mundo.

A criação do dia tinha como objetivos:

Melhorar a saúde do sexo masculino;

Melhorar a relação promovendo a igualdade entre gêneros  e destacar papéis positivos desempenhados pelos homens.

Há também quem atribua a data  a Mikhail Gorbatchev (ex-presidente da extinta União Soviética) sua sugestão era que se comemorasse no primeiro sábado de novembro, mas cada país tem sua data.

No Brasil, não se sabe ao certo a origem do dia, mas desde 1992 é comemorado em 15 de Julho, por iniciativa da Ordem Nacional dos Escritores, mas desde julho de 1993 a Pensão Jundiaí (formada por um grupo de amigos se reúne na terceira terça-feira de cada mês para jantar) e comemorar o Dia Internacional do Homem.

O mês de Julho foi escolhido, devido à chegada  do homem  à Lua em 20 de 1969.

Em vários lugares do país comemora-se a data, com campanhas de prevenção, exames a fim de chamar a atenção da população masculina sobre sua saúde.

O homem do século XXI

Pesquisa realizada pelo IBOPE Mídia – Novo Homem – Comportamento e Escolhas “O homem do tipo machão pode entrar em extinção. O homem atual está em constante evolução e de acordo com o estudo, faz questão de participar do dia a dia da família, realiza tarefas domésticas, prepara as refeições, ajuda nas compras da casa, enfim participa ativamente das tarefas que eram predominantemente femininas. A pesquisa também mostra o que o homem do século XXI, se preocupa cada vez mais com a aparência. Além de usar cosméticos, muitos estão dispostos a se submeter a cirurgia plástica Um traço marcante do Novo Homem é a sua satisfação em relação à vida: praticamente todos os homens pesquisados consideram-se felizes, principalmente com a vida sexual. Outra revelação curiosa: nada menos que seis entre dez homens de 25 anos ou mais preferem morar com os pais, mesmo sendo financeiramente independentes”.

A pesquisa especial ouviu mais de três mil representantes da população masculina, de 18 anos ou mais, nas principais regiões metropolitanas do Brasil.

A Saúde masculina

Câncer de próstata é o segundo que mais mata no Brasil

O surgimento de 68.900 novos casos de câncer de próstata foi a estimativa do Instituto Nacional do Câncer em 2014. Se diagnosticado precocemente, as chances de cura podem atingir 90%, entretanto a taxa de mortalidade cresceu 95,48% no período de 1979 a 2004. O câncer de próstata é o sexto mais comum no mundo e o prevalente entre os homens. No Brasil, sua incidência no sexo masculino está atrás apenas do câncer de pele não melanoma. A resistência masculina em realizar o acompanhamento médico está diminuindo progressivamente. No entanto, ela ainda persiste e pode impedir a detecção precoce do câncer, que caso ocorra tardiamente, provoca a redução das chances de cura para um percentual entre 10 e 20%. Atualmente, apenas 7% dos casos são descobertos em estágio inicial. (empg.puc-rio.br)

Saúde do Homem – Profª Ma Jandra Cibele Rodrigues de Abrantes Pereira Leite – Enfermeira e Coordenadora do Curso de Enfermagem em Porto Velho – RO

“Em agosto de 2008, nos marcos dos 20 anos do Sistema Único de Saúde (SUS), através da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde, foi criada a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Um dos princípios destacados é a necessidade de mudança da percepção masculina nos cuidados com a própria saúde e a dos seus familiares.

A proposição da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem visa  qualificar a saúde da população masculina. O reconhecimento de que os homens adentram o sistema de saúde por meio da atenção especializada tem como consequência o agravo da morbidade pelo retardamento na atenção. Pois se o homem só procura atendimento de  saúde apenas na área curativa, certamente aumentará o número de agravos que o mesmo poderá ser acometido. Torna-se necessário sensibilizá-lo a prática da prevenção.

Vários estudos comparativos, entre homens e mulheres, têm comprovado o fato de que    os homens são mais vulneráveis às doenças, sobretudo às enfermidades graves e crônicas, e que morrem mais precocemente que as mulheres (Nardi et all, 2007; Courtenay, 2007; IDB, 2006 Laurenti et al, 2005; Luck et al, 2000). A despeito da maior vulnerabilidade e das altas taxas de morbimortalidade, os homens não buscam, como as mulheres, os serviços de atenção básica.

Muitos agravos poderiam ser evitados caso os homens realizassem, com regularidade,  as medidas de prevenção primária. A resistência masculina aumenta não somente a sobrecarga financeira da sociedade, mas também, e, sobretudo, o sofri- mento físico e emocional do paciente e de sua família, na luta pela conservação da saúde e da qualidade de vida dessas pessoas.

Grande parte da não adesão às medidas de atenção integral, por parte do homem, decorre das variáveis culturais. Os estereótipos de gênero, enraizados há séculos em nossa cultura patriarcal, potencializam práticas baseadas em crenças e valores do que é ser masculino. A doença é considerada como um sinal de fragilidade que os homens não reconhecem como inerentes à sua própria condição biológica. O homem julga-se invulnerável, o que acaba por contribuir para que ele cuide menos de si mesmo e se exponha mais às situações de risco. A isto se acresce o fato do indivíduo ter medo que o médico descubra que algo vai mal com a sua saúde, pondo em risco sua crença de invulnerabilidade. Os homens têm dificuldade em reconhecer suas necessidades, cultivando o pensamento mágico que rejeita a possibilidade de adoecer. Além disso, os serviços e as estratégias de comunicação privilegiavam as ações de saúde para a criança, o adolescente, a mulher e o idoso.

Uma questão apontada pelos homens para a não procura pelos serviços de saúde está ligada a sua posição de provedor. Alegam que o horário do funcionamento dos serviços coincide com a carga horária do trabalho. Não se pode negar que na preocupação masculina a atividade laboral tem um lugar destacado, sobretudo em pessoas de baixa condição social o que reforça o papel historicamente atribuído ao homem de ser responsável pelo sustento da família. Ainda que isso possa se constituir, em muitos casos, uma barreira importante, há de se destacar que grande parte das mulheres, de todas as categorias socioeconômicas, faz hoje parte da força produtiva, inseridas no mercado de trabalho, e nem por isso deixam de procurar os serviços de saúde. A compreensão das barreiras socioculturais e institucionais é importante para a proposição de estratégias e medidas que venham a promover o acesso dos homens aos serviços de atenção primária, a fim de resguardar a prevenção e a promoção como eixos necessários e fundamentais de intervenção.

Os agravos que mais comprometem a saúde do homem são: violência, acidentes de trânsito, transtornos relacionados ao uso de álcool, doença cardíaca isquêmica (angina e infarto agudo do miocárdio), hipertensão, diabetes, acidente vascular encefálico, ejaculação precoce, andropausa e câncer de próstata.

Mobilizar a população masculina brasileira pela luta e garantia de seu direito social à saúde é um dos desafios dessa política. Ela pretende tornar os homens protagonistas de suas demandas, consolidando seus direitos de cidadania.

Importante ressaltar que quando se fala em prevenção, não basta realizar consulta médica periódica. Torna-se necessário realizar uma mudança de hábitos de vida, tais como: evitar o cigarro e o álcool, ter uma alimentação saudável, reservar um tempo para o lazer, para o convívio com a família, bem como desenvolver a espiritualidade. Tudo isso faz parte de uma atitude preventiva e certamente melhorará a qualidade de vida dos homens”.

Câncer de Pênis – Dr. Valter Nunes Coêlho – Hospital das Clinicas – Porto Velho – RO Titular da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU)

“O câncer de pênis é uma realidade assustadora em razão da importância do órgão na sua função primordial sexual, perturbando seu portador, produzindo desequilíbrio psíquico danoso, desestruturante, qual os envolvidos  são acometidos, estes  assaltados pela impressão de um  sentimento de menor valia. Nos países ocidentais o tumor maligno primário do pênis é incomum, com uma incidência global menor de 1/100.000 homens na Europa e nos Estados Unidos. A incidência varia de acordo com grupo social, etnia, localização geográfica, hábitos sociais e culturais, práticas higiênicas e religiosas interferem significativamente nos  fatores de risco.

È bem demonstrado uma associação documentada entre o Papilomavírus Humano (HPV)  e o carcinoma de células escamosas do pênis. A vacinação contra cepas de HPV responsáveis pela maior parte dos canceres cervicais está disponível para mulheres jovens hoje, também para os homens adolescentes, e será considerada sua proteção  em relação aos homens de acordo com o resultado entre as mulheres. Esse processo de vacinação desencadeado recentemente,  nos oferecerá nos próximos anos  resultados protetivos esperados. O câncer de pênis no Brasil apresenta nítidas características geográficas, predomina em áreas menos desenvolvidas e representa cerca de 2% do total das neoplasias do homem. È cinco vezes mais incidente nas regiões Norte e Nordeste em relação ao Sul e Sudeste. Nestas regiões de maior prevalência, os tumores de pênis  excediam no passado  em números as neoplasias da próstata e bexiga.

O carcinoma epidermóide de pênis predomina em cerca de 75% a 90% em pacientes  não circuncisados, em portadores de prepúcio exuberante ou Fimose. Isso ao que parece explicita que, a má higiene local, precária, e consequente ao acúmulo de esmegma (seborreia e umidade que geram mal cheiro) exerceriam uma ação irritante  de aspecto crônico local qual favoreceriam aparecimento dos tumores. O câncer de pênis virtualmente não ocorre em judeus, o que indica fator preventivo relevante pela circuncisão prévia, realizado ortodoxamente no 8º dia de nascido. E para alguns a circuncisão na idade adulta já não oferece o mesmo nível de proteção pelo tempo de exposição nos anos anteriores aos agentes irritativos que provocaram a fragilidade do epitélio da glande e do tecido retroglandar (todo o tecido atrás da cabeça). È de pleno conhecimento que existem lesões pré-cancerosas, em considerações qual sejam esporádicas, de risco intermediário e as de alto risco. Classificamos assim: 1-   Esporádica – a papulose bowenóide 2- Risco intermediário – balanite xerótica obliterante doença  que se apresenta com perda da coloração do meato Uretral tomando uma cor esbranquiçada seguida de fechamento da extremidade da uretra progressivamente, gerando perda da elasticidade da glande na ereção, e consequentemente a obstrução do fluxo urinário pelo fechamento da uretra. 3- Alto risco – quais são conhecidas como: neoplasia intraepitelial,  Eritroplasia de Queyrat, e a doença de Bowen (lesões avermelhadas, discretamente elevadas que não desaparecem com os cremes usuais).

A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU)  em campanha na TV lançou uma longa peça de informação, usando a personalidade do futebol  ex- jogador de futebol Zico, mostrando a população que o simples uso de sabão comum de coco é relevante na produção da higiene do pênis, exercendo uma excepcional proteção. Em relação às práticas religiosas sem dúvida vale a pena falar dessa prática dos judeus e árabes.

Não é de todo conhecido que a Bíblia registra Deus Jeová ao revelar-se a Abraão,  quase 6.000 anos atrás, lhe propôs um  acordo  de fidelidade. A contrapartida dessa relação de fidelidade, Deus lhe abençoaria com uma descendência incontável como as estrelas do céu e areia do mar. Contudo a expressão desse pacto se daria por parte de Abraão com o cumprimento de circuncidar todo varão no 8º dia de nascido. Tornando-se  tal ritual tácita obediência de Abraão a esse pacto. Isto intrigou bastante um médico americano autor da obra “A providência divina para a saúde” onde este  conclui  ideia que, o criador realmente falava com a criatura no passado. O que deixou  o personagem  da obra supracitada perturbado,  não foi tanto o fato em si da promessa, mas sim por que no 8º dia? Ao pesquisar o fato, foi percebida que a protrombina, um dos agentes da cascata do processo de coagulação sanguínea, no 8º dia dá um pico de elevação na corrente sanguínea que jamais alcançará novamente em qualquer outra fase da vida. Daí a segurança de Abraão de que seus pequenos infantes jamais morreriam de incontrolável hemorragia, levando em consideração os equipamentos rústicos da época para a prática da circuncisão que segundo alguns era faca de pedra ainda. Outro fato intrigante observado que estranhamente o pênis é indolor no 8º dia de nascido, não há observação que a criança submetida ao processo cirúrgico nesse especifico dia tenha tanta manifestação de dor. Tanto que, este procedimento no meio judaico ainda é praticado na sinagoga e não em  hospital. È fato que na obra de Jack  Miles “Biografia de Deus”, enfatiza o autor que o pacto Abraâmico demonstra nitidamente que Deus se preocupava com a saúde do pênis, ao dar uma informação notadamente de altíssima relevância cientifica,  os homens teriam pênis aptos para o intercurso sexual sem gerar doenças.  È fato que judeus não tem câncer de pênis tampouco judias tem câncer de útero, ambas as incidências são zero. È provado nos dias de hoje que homens circuncisados, tem menos chance de recepção em seus corpos das doenças sexualmente transmissíveis (DST). Se isto são bênçãos porque não nos apropriarmos dela. Deveria ser obrigatoriamente  está incluso nos programas de saúde pública para todos os homens.

Que nos sirva de lição, o valor da benção que é a prevenção e que  nossas autoridades constituídas incluírem  a milenar postectomia nos programas de saúde do homem”.

Atenção e muita Saúde!

 

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Ruzel Costa, professor de Geografia do Colégio Objetivo.

 

 

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