Na manhã da segunda–feira (5), os pacientes que aguardavam a triagem no Hospital Santa Marcelina para participarem da Operação Sorriso, foram surpreendidos ao receberem a visita de voluntários do Colégio Objetivo, com diversos brinquedos e materiais pedagógicos para entregá-los.
A Operação Sorriso que ocorre pela terceira vez na capital, é uma Organização Não Governamental (ONG) que atende crianças, jovens, adultos e idosos, que possuem lábios leporinos e fenda palatina. Aproximadamente, 70 pacientes receberão de forma gratuita cirurgias de correção, com médicos voluntários de diferentes partes do país.
Para a estudante da 3º série do Ensino Médio Mais do Colégio Objetivo, Bárbara Alves, a ação social realizada pelo colégio traz esperança aos pacientes. “Esses pacientes que aqui estão, vieram de vários locais do estado e até de fora, na esperança de conseguirem ter realizar a cirurgia. Estar aqui presenteando as crianças com brinquedos e sendo voluntária, faz com que eu me sinta parte dessa conquista”, reflete a estudante voluntária.
Para a enfermeira Maria José Micheletti, responsável por trazer o programa na capital, as ações voluntárias demonstram a preocupação com o próximo. “Fico muito feliz em receber o Colégio Objetivo com esse trabalho voluntário tão lindo. Com toda certeza, depois do carinho, brincadeiras e presentes que receberam aqui, eles estarão bem mais preparados e confiantes para a cirurgia”, afirma Maria José.
Segundo a professora de Relações Humanas do Colégio Objetivo, Luzinete Gomes, se a criança aprende e se envolve desde cedo em trabalhos sociais, se tornará um adulto que fará a diferença na sociedade. “O nosso papel como professores do Colégio Objetivo, é educar de forma íntegra nossos alunos. Na disciplina de Relações Humanas, eles aprendem sobre a importância dos trabalhos sociais e o poder que eles possuem para mudar o mundo em que vivemos. Nós fazemos questão de estar junto à ong Operação Sorriso porque sabemos da integridade desse trabalho que traz tanta esperança para as pessoas. Não poderíamos estar de fora de algo tão importante”, conclui a professora.
